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terça-feira, 6 de abril de 2010

Ultimamente tem aumentado muito o ódio a nosso Divino Salvador. Em diversas nações, basta alguém se dizer cristão para ficar sujeito a uma perseguição atroz.

A organização Renew America publicou em janeiro, no seu site, uma reportagem intitulada O silencioso holocausto de mártires cristãos — uma advertência do que está por vir?. Para que os leitores sintam a gravidade do problema, e também para que rezem na intenção desses mártires a fim de eles persistirem na fidelidade à fé, seguem alguns trechos:

“Está havendo um holocausto silencioso de mártires cristãos em todo o mundo. Enquanto se relatam, por vezes, fatos individuais de assassinato e mutilação, o padrão geral de violência é ignorado pela mídia, pelas Nações Unidas e pela maioria dos governos nacionais. Os autores das atrocidades pertencem essencialmente a dois grupos: os governos islâmicos fundamentalistas e os controlados pelos comunistas.

Queima de várias igrejas na Malásia; mortes de cristãos coptas a tiros, após a missa da meia-noite, quando saíam das igrejas; batidas policiais na Arábia Saudita, contra os grupos de oração privada. Todos os ataques tiveram o mesmo resultado: morte e destruição.

Na Arábia Saudita, nenhuma igreja cristã é permitida. A polícia religiosa do país está sempre em estado de alerta em relação às atividades não-muçulmanas, incluindo grupos privados de oração, leituras da Bíblia.

No Egito, assassinato de sete cristãos coptas e uma tentativa de matar o bispo copta da área; estupros, seqüestros, conversões forçadas ao Islamismo.

Perseguição de muçulmanos a cristãos estão documentadas na Nigéria e na Indonésia. Ataques implacáveis contra cristãos levaram 400.000 a 500.000 cristãos iraquianos a fugir do país, e muitos dos restantes são refugiados internos, cidadãos deslocados em sua própria nação, com medo de retornar às suas casas.

Fanáticos hindus também têm causado sofrimento grave e permanente aos cristãos na Índia, atacando o clero, religiosas, fiéis e igrejas.
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Politicamente inspirada, a opressão dos cristãos continua como uma característica constante do mundo comunista, apesar das ‘reformas’.

Os líderes comunistas do Vietnã deram ordem a cerca de 1.000 policiais para destruírem um grande e centenário crucifixo num cemitério. Alguns fiéis protestaram e foram agredidos. Dois deles foram levados para um hospital, onde lhes foi negado tratamento. O pároco e os membros da congregação paroquial tomaram as vítimas com ferimentos graves e as levaram para outro hospital.

No vizinho Laos, funcionários do governo comunista acusam o Cristianismo de ser uma ‘religião estrangeira que deve ser abominada’; e ameaçaram grupos de cristãos com a morte, caso persistam em suas crenças.

Na China, a Igreja Católica não oficial, que não aderiu ao comunismo, vive sob constante ameaça de ataques. Paroquianos, sacerdotes e bispos convivem com a possibilidade – e por vezes com a realidade assustadora – de serem detidos, sujeitos a interrogatórios prolongados e prisão. Membros de igrejas protestantes enfrentam destino semelhante.

Na neomarxista Venezuela, o virtual ditador Hugo Chávez acusou a Igreja Católica de ser um ‘tumor’ na sociedade venezuelana. Em Cuba e na Nicarágua, a tensão persiste entre a Igreja e o Estado comunista.

Bispos católicos estão enfrentando lutas semelhantes no Equador e na Bolívia, onde clones de Chávez tentam substituir a fé cristã pela doutrina do Partido Comunista, ou então miná-la com apelos às religiões ‘tradicionais’ (pré-colombianas), cujos líderes cooperam com o governo marxista.

A perseguição de militantes islâmicos e comunistas às populações cristãs vulneráveis é um aviso a propósito das coisas que estão por vir para o resto da humanidade”.
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No Brasil, essa perseguição ainda não adquiriu um caráter abertamente sanguinário, mas vai crescendo através de leis, sentenças judiciais e atos do Executivo.

Fonte: www.catolicismo.com.br

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