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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Avatar: promoção do radicalismo ecologista anticristão

De acordo com os comentários da agência católica ACIPrensa, o filme Avatar promove ladinamente o ecologismo como religião. Sugere também que é necessariamente “mau” quem não professa o radicalismo anticristão de tipo Nova Era e não pratica o culto panteísta da “mãe terra”, ou Gaia. Os personagens “bons” do filme (ou “Na’vi”) são humanóides com rabo, que se conectam com os animais, e seus ritos copiam festivais hippies dos anos 70. Reproduzem os cultos à natureza, pregados pelo ecologismo radical e pelo missionarismo comuno-progressista. A agência afirma ainda que o filme representa o “dogma” oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e sem moral. O ardiloso método para veicular uma religião panteísta anticristã foi denunciado em várias publicações. O site Moviefone afirma que Avatar reproduz, num cenário diverso, a mensagem de que o homem é mau e destrói a natureza, veiculada no filme Uma verdade inconveniente, de Al Gore, hoje desprestigiado. Numerosas cenas têm significado político anticapitalista, antimilitar e de ódio aos EUA.

Fonte: www.catolicismo.com.br

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